Pluralismo, intertextualidade e seletividade: Perspectivas para uma historiografia crítica da psicologia

Autores

  • Saulo de Freitas Araujo

DOI:

https://doi.org/10.18761/JADA0330017

Palavras-chave:

pluralismo, intertextualidade, seletividade, história da psicologia, historiografia da psicologia

Resumo

A ausência de reflexão acerca das condições que envolvem o ato de conhecer e narrar a história da psicologia acaba gerando uma profusão de histórias mal contadas, distor­cidas, enviesadas e simplificadas, que reforçam um certo tipo de automatismo na produção historiográfica. Partindo das noções de pluralismo e intertextualidade, tal como apresentadas em dois textos do Prof. Abib, o objetivo do presente artigo é discutir algumas dessas condi­ções do trabalho historiográfico em psicologia. Às duas noções já aludidas, acrescentamos o caráter inexorável da seletividade do historiador e suas implicações. Argumentamos que tal reflexão pode despertar a autoconsciência do historiador da psicologia e, portanto, contribuir para a diminuição daquele automatismo. Assim, estaremos em condições de defender uma perspectiva mais crítica para a historiografia da psicologia.

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Publicado

25-01-2023

Como Citar

Araujo, S. de F. . (2023). Pluralismo, intertextualidade e seletividade: Perspectivas para uma historiografia crítica da psicologia. Perspectivas Em Análise Do Comportamento, 14(1), 008–015. https://doi.org/10.18761/JADA0330017

Edição

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Autor(es) Convidado(s)