Equivalência de estímulos no ensino de funções matemáticas de primeiro grau no Ensino Fundamental

Autores

  • Jader Otavio Dalto
  • Verônica Bender Haydu

DOI:

https://doi.org/10.18761/pac.2015.022

Resumo

Neste estudo foi investigado se o modelo da equivalência de estímulos é eficiente e eficaz no ensino e para a aprendizagem de funções matemáticas do primeiro grau. Participaram do estudo nove estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental, que foram submetidos a um pré-teste e um pós-teste escritos e a um procedimento de ensino no computador. O software Equivalência foi usado para o ensino e teste de emergência das relações condicionais entre elementos da linguagem algébrica de funções do primeiro grau y=x+1, y=x+2, y=x-1, y=x-2. No computador, a tarefa foi dividida em quatro fases, cada uma compostas por blocos de ensino de relações condicionais, teste de relações emergentes e de generalização de estímulos. Após os testes, a emergência das relações entre tabelas, expressões e gráficos das funções y=x, y=x-3, y=x+4 e y=x+3 (generalização de estímulos) foi avaliada. Dentre os nove participantes, oito formaram as classes de equivalência e sete apresentaram generalização de estímulos. Esses resultados, consistentes com os apresentados na literatura, mostram o modelo da equivalência de estímulos como uma estratégia eficiente e eficaz de ensino e de aprendizagem de Matemática.

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Publicado

29-08-2017

Como Citar

Dalto, J. O., & Haydu, V. B. (2017). Equivalência de estímulos no ensino de funções matemáticas de primeiro grau no Ensino Fundamental. Perspectivas Em Análise Do Comportamento, 6(2), 132–146. https://doi.org/10.18761/pac.2015.022

Edição

Seção

Artigos